Advocacia Especialista na Recuperação de Valores Perdidos em Golpes Financeiros, Fraudes Bancárias, Estelionato e Crimes Cibernéticos
Ajudamos vítimas de golpes financeiros, fraudes bancárias, a proteger seus direitos e recuperar seus ativos. Utilizamos estratégias jurídicas eficazes, com atuação em todo o Brasil.
Se você sofreu algum tipo de golpe financeiro, converse com nossa equipe. A orientação certa faz toda a diferença para reverter prejuízos e responsabilizar os envolvidos.
Centenas de Casos Resolvidos
A sua Defesa Factual e Palpável
Transparência e Honestidade, Sempre!
O golpista se passa por uma empresa, pessoa próxima, vendedor ou alguém confiável, convence a vítima a fazer um Pix e, após o depósito, desaparece, pede mais valores ou bloqueia a vítima.
As contas usadas geralmente são de laranjas ou criadas apenas para aplicar golpes, o que evidência falha na segurança bancária. Apesar da transferência ser imediata, é possível solicitar o estorno ao banco em até 80 dias, se comprovada a fraude.
🚨 Sinais de alerta
Conta de destino em nome de terceiros ou CPF de pessoa física
Pedido de mais de uma transferência com desculpas diversas
Pressão para pagar rapidamente
Oferta com vantagens atrativas demais
O golpista entra em contato com a vítima se passando por um funcionário do banco, muitas vezes utilizando nome completo, CPF e informações reais da conta — obtidas por vazamentos de dados do banco.
Ele afirma que a conta foi alvo de uma tentativa de fraude e orienta a vítima a tomar “medidas de segurança”, como transferir o saldo para uma “conta segura”, fornecer códigos de verificação ou autorizar operações pelo aplicativo. Tudo isso, claro, controlado pelo golpista.
🚨 Sinais de alerta
Contato inesperado dizendo que houve tentativa de fraude
Pedido para transferir dinheiro para outra conta em nome do banco
Solicitação de códigos de segurança, senhas ou acesso remoto ao app
Uso de tom urgente e linguagem técnica para pressionar a vítima
Após o roubo de um celular, criminosos acessam aplicativos bancários, de investimentos e de criptoativos, além de e-mails e redes sociais. Eles exploram senhas salvas e dados armazenados para realizar transações e alterar credenciais, causando prejuízos em poucos minutos.
Se você notificou imediatamente o banco ou a empresa responsável e, mesmo assim, após a notificação, teve prejuízos, saiba que é seu direito exigir que a instituição responda pela falha na proteção da sua conta.
🚨 Sinais de alerta
Acessos não reconhecidos em apps bancários, carteiras digitais ou corretoras
Tentativas de redefinição de senhas em e-mails ou plataformas financeiras
Criminosos se aproveitam da familiaridade limitada com tecnologia de muitos idosos para aplicar diversos tipos de golpes. Utilizam técnicas de manipulação emocional, linguagem técnica e falsos contatos institucionais para convencer a vítima a fornecer dados, realizar transferências ou autorizar operações bancárias.
Essas práticas são cada vez mais sofisticadas e, infelizmente, direcionadas justamente a quem deveria ter proteção redobrada.
Se você ou um familiar foi vítima, saiba que pessoas com 65 anos ou mais têm direito à tramitação prioritária na Justiça, o que pode acelerar o processo judicial em busca de reparação.
🚨 Sinais de alerta
Ligações ou mensagens em nome de bancos, órgãos públicos ou seguradoras
Pressão para confirmar dados pessoais ou bancários por telefone
Oferta de empréstimos, investimentos ou resgates “urgentes”
Solicitação de entrega de cartão ou senhas para suposta “segurança”
Criminosos entram em contato, principalmente com aposentados e pensionistas, oferecendo a falsa promessa de portabilidade de empréstimos com condições muito vantajosas, como juros baixos ou quitação parcial da dívida.
Para convencer a vítima, utilizam contratos falsos, logotipos de bancos e linguagem técnica. Durante o processo, solicitam pagamentos antecipados de taxas, seguros ou liberações que não existem. Após o depósito, encerram o contato e a vítima descobre que nunca houve nenhuma portabilidade contratada.
🚨 Sinais de alerta
Promessas de taxas abaixo do mercado
Exigência de pagamento antecipado para liberar a portabilidade
Contato iniciado pelo suposto banco, geralmente por telefone ou WhatsApp
Pressa para que a vítima feche o “acordo” imediatamente
Criminosos adicionam a vítima a grupos de investimento, geralmente em aplicativos de mensagens, onde vários perfis — todos falsos — afirmam estar lucrando com orientações de um suposto “professor” ou “especialista”.
Esse golpista exibe falsos certificados, notícias pagas e conteúdo manipulado para transmitir autoridade. Após ganhar a confiança da vítima, ele a orienta a acessar uma corretora desconhecida ou a clicar em um link malicioso (phishing), oferecendo acesso antecipado a moedas promissoras ou ganhos elevados.
A vítima, então, é induzida a inserir sua chave privada ou frase-semente (seed phrase), permitindo que os criminosos acessem e esvaziem sua carteira digital.
🚨 Sinais de alerta
Site ou aplicativo solicitando seed phrase completa ou chave privada
Mensagens com urgência, como “sua carteira será bloqueada”
Links recebidos por e-mail, WhatsApp, Telegram ou redes sociais
URL falsa ou com variações sutis do nome da carteira oficial
Formulários ou páginas pedindo verificação urgente de segurança
O golpista entra em contato com a vítima se passando por um funcionário do banco, muitas vezes utilizando nome completo, CPF e informações reais da conta — obtidas por vazamentos de dados do banco.
Ele afirma que a conta foi alvo de uma tentativa de fraude e orienta a vítima a tomar “medidas de segurança”, como transferir o saldo para uma “conta segura”, fornecer códigos de verificação ou autorizar operações pelo aplicativo. Tudo isso, claro, controlado pelo golpista.
🚨 Sinais de alerta
Contato inesperado dizendo que houve tentativa de fraude
Pedido para transferir dinheiro para outra conta em nome do banco
Solicitação de códigos de segurança, senhas ou acesso remoto ao app
Uso de tom urgente e linguagem técnica para pressionar a vítima
Criminosos entram em contato com a vítima se passando por funcionários do banco. Informam que o cartão foi clonado ou que há movimentações suspeitas na conta, e que, por “medida de segurança”, será necessário bloquear o cartão físico.
Com tom técnico e urgente, solicitam dados do cartão e, em seguida, enviam um motoboy à residência da vítima para recolher o cartão bancário. Assim que o cartão é entregue, os golpistas realizam saques, compras e transações fraudulentas.
Se o banco permitiu múltiplas compras em sequência, ou manteve a conta ativa mesmo após o aviso da vítima, trata-se de uma falha grave na segurança bancária — e é possível requerer seus direitos
🚨 Sinais de alerta
Ligação informando que o cartão foi clonado ou bloqueado
Pedido para digitar a senha no telefone
Envio de motoboy para retirada do cartão em casa
Linguagem técnica e tom de urgência, com promessas de “resolver tudo”
O golpista se passa por uma empresa, pessoa próxima, vendedor ou alguém confiável, convence a vítima a fazer um Pix e, após o depósito, desaparece, pede mais valores ou bloqueia a vítima.
As contas usadas geralmente são de laranjas ou criadas apenas para aplicar golpes, o que evidência falha na segurança bancária. Apesar da transferência ser imediata, é possível solicitar o estorno ao banco em até 80 dias, se comprovada a fraude.
🚨 Sinais de alerta
Conta de destino em nome de terceiros ou CPF de pessoa física
Pedido de mais de uma transferência com desculpas diversas
Pressão para pagar rapidamente
Oferta com vantagens atrativas demais
A vítima recebe uma ligação, SMS ou e-mail informando que seu cartão foi bloqueado ou clonado. O golpista se passa por atendente do banco e orienta a vítima a informar os dados do cartão, senha ou código de segurança para suposta “verificação” ou envio de um novo cartão. Em alguns casos, solicitam que a vítima digite a senha no telefone ou autorize transações via app.
Com essas informações, os criminosos realizam compras, saques ou transferências usando os dados do cartão, muitas vezes de forma silenciosa.
🚨 Sinais de alerta
Contato afirmando que o cartão foi bloqueado ou clonado
Pedido de senha, CVV ou código de verificação
Solicitação de envio de foto do cartão
Pressão para agir rapidamente
Após o roubo de um celular, criminosos acessam aplicativos bancários, de investimentos e de criptoativos, além de e-mails e redes sociais. Eles exploram senhas salvas e dados armazenados para realizar transações e alterar credenciais, causando prejuízos em poucos minutos.
Se você notificou imediatamente o banco ou a empresa responsável e, mesmo assim, após a notificação, teve prejuízos, saiba que é seu direito exigir que a instituição responda pela falha na proteção da sua conta.
🚨 Sinais de alerta
Acessos não reconhecidos em apps bancários, carteiras digitais ou corretoras
Transações financeiras suspeitas logo após o roubo
Tentativas de redefinição de senhas em e-mails ou plataformas financeiras
O golpista se apresenta como comprador de um bem de alto valor — como um celular, veículo, eletrônicos ou até criptomoedas. Ele negocia com a vítima e diz que fará o pagamento via Pix. O valor realmente cai na conta da vítima, mas não foi enviado por ele, e sim por uma terceira pessoa enganada em outro golpe ou por meio de uma conta de laranja.
A vítima, acreditando que o pagamento é legítimo, entrega o bem. Em seguida, o verdadeiro titular do Pix solicita o estorno junto ao banco, alegando que foi vítima de fraude. O banco então reverte a operação, retirando o valor da conta de quem já entregou o bem. O golpista, por sua vez, fica com o bem e com o dinheiro devolvido pelo banco.
🚨 Sinais de alerta
Pagamento feito por pessoa diferente do comprador com quem você está negociando
Nome do remetente do Pix não bate com o interlocutor da negociação
Pressa para encerrar a negociação rapidamente e receber o produto
Negociação feita por mensagens curtas e sem confirmação de identidade
Criminosos criam plataformas que simulam corretoras legítimas de criptomoedas, mas que, na verdade, funcionam como um jogo manipulado para enganar a vítima. Para gerar credibilidade, criam notícias falsas, certificados forjados e provas sociais fabricadas, como depoimentos e prints de supostos lucros, todos falsos.
Essas plataformas prometem ganhos altos e rápidos, normalmente com a promessa de robôs traders, moedas recém-lançadas ou estratégias exclusivas. A vítima realiza um primeiro depósito e rapidamente vê o saldo crescer, o que a incentiva a investir mais. No entanto, os valores exibidos são apenas números fictícios — o dinheiro nunca é realmente investido.
À medida que confia na plataforma, a vítima adiciona mais recursos, vende bens ou pega empréstimos para “aumentar os lucros”. Mas, ao tentar sacar, descobre que não é possível. Conforme abaixo em Sinais de Alerta.
Tudo faz parte do golpe para manter a vítima investindo enquanto os criminosos desaparecem com os valores.
🚨 Sinais de alerta
Plataforma nova e sofisticada, mas sem registro oficial ou CNPJ
Promessas de lucro elevado e sem riscos
Desculpas para pedir mais dinheiro emprestado com a promessa de mais ganhos.
Atendimento evasivo, com respostas automáticas
Solicitação de novos pagamentos ou taxas para liberar saques
Frases comuns utilizadas:
• “Seu saldo está bloqueado por segurança”
• “É necessário pagar o imposto para liberar o saque”
• “A corretora está em investigação e o valor será liberado após análise”
Criminosos enviam links falsos por e-mail, WhatsApp, Telegram ou redes sociais, que imitam com perfeição o site ou aplicativo de carteiras digitais como MetaMask, Trust Wallet ou até exchanges como a Binance.
Ao acessar o link, a vítima é induzida a inserir sua chave privada, frase-semente (seed phrase) ou dados de login, sob o pretexto de “verificação de segurança”, “resgate de tokens” ou “atualização obrigatória”. A partir desse momento, os golpistas obtêm acesso total à carteira ou conta, podendo transferir ativos digitais, tokens e até saldos em reais.
🚨 Sinais de alerta
URL diferente ou com pequenas variações do endereço oficial
Link recebido por mensagem direta, sem solicitação prévia
Página visualmente idêntica à oficial (MetaMask, Binance, Trust Wallet), mas hospedada em domínio suspeito
Solicitação de seed phrase, chave privada ou código de autenticação
Frases como “sua conta será bloqueada” ou “confirme sua identidade agora”
Uso de termos técnicos e ícones falsos para simular suporte oficial
Criminosos se apresentam como representantes de grupos de mineração de criptomoedas (“mining pools”), prometendo altos rendimentos com lucros diários e automáticos. Para dar credibilidade, oferecem suposto suporte técnico e alegam que uma equipe especializada ajudará a configurar a carteira da vítima.
A vítima então é orientada a clicar em um link de ajuda ou abrir uma chamada remota (via AnyDesk, TeamViewer ou outros), onde os criminosos assumem o controle do dispositivo. Durante a “configuração”, induzem a vítima a inserir sua chave privada ou seed phrase para “vincular a carteira ao pool”.
Assim que os dados são fornecidos, os golpistas transferem todos os ativos da carteira da vítima, que percebe o golpe apenas após a finalização do acesso remoto.
🚨 Sinais de alerta
Solicitação para inserir seed phrase durante “configuração”
Ofertas de mineração com lucros diários garantidos
Equipe oferecendo suporte técnico por link ou acesso remoto ao dispositivo
Promessa de que “só é preciso vincular sua carteira uma única vez”
Páginas ou plataformas com URLs diferentes das oficiais
Pressão para concluir a ativação da carteira rapidamente
O golpista se apresenta como especialista em investimentos em criptomoedas, muitas vezes usando os títulos de “professor”, “mentor” ou “analista”. Com perfis bem elaborados, ele exibe certificados falsos, depoimentos manipulados, resultados irreais e até links para supostas reportagens, tudo para transmitir autoridade e confiança.
Após ganhar a confiança da vítima em redes sociais ou grupos de mensagem, ele apresenta oportunidades exclusivas de investimento em tokens novos, robôs traders ou mineração de criptomoedas. Frequentemente, o falso professor orienta a vítima a acessar uma plataforma específica (geralmente controlada pelo próprio grupo) ou a conectar sua carteira via um link personalizado.
Durante a orientação, a vítima é induzida a realizar depósitos em uma plataforma fictícia — veja também o Golpe da Falsa Corretora — ou a conectar sua carteira diretamente a uma plataforma suspeita, como ocorre no Golpe Phishing de Criptoativos. Em ambos os casos, o objetivo é desviar os ativos da vítima e sumir com o valor investido.
🚨 Sinais de alerta
Perfil com título de “mentor”, “analista” ou “professor” de criptoativos
Exibição de certificados, resultados e depoimentos sem comprovação real
Proposta de investimento exclusivo ou limitado no tempo
Links personalizados para supostos “sistemas automáticos de lucro”
Solicitação de depósitos em nome de terceiros ou pessoas físicas
Orientações para conectar sua carteira em plataformas não verificadas
A vítima é adicionada ou convidada para entrar em um grupo de mensagens — geralmente no WhatsApp, Telegram ou até redes sociais — que aparenta ser uma comunidade de investidores bem-sucedidos. Dentro do grupo, diversos perfis simulam depoimentos positivos, prints de ganhos e elogios ao “mentor” ou “especialista” que compartilha orientações de investimento.
Todos os perfis são falsos ou controlados pelos próprios golpistas, e o ambiente é totalmente manipulado para gerar confiança e pressão social. Após alguns dias, a vítima é induzida a investir em uma plataforma suspeita — veja também o Golpe da Falsa Corretora —, transferir valores para carteiras indicadas ou conectar sua wallet ao sistema, como ocorre no Golpe Phishing de Criptoativos.
Assim que a vítima envia os valores, não há retorno real, e novas exigências aparecem, como pagamento de taxas para liberar saque ou esperar uma nova “rodada de lucros”. Com o tempo, os criminosos desaparecem e o grupo é encerrado.
🚨 Sinais de alerta
Grupo com relatos positivos repetitivos, sempre exaltando o mentor
Imagens de resultados e supostos lucros sem origem verificável
Incentivo para entrar rapidamente ou aproveitar uma oportunidade limitada
Indicação de plataformas pouco conhecidas ou sem registro
Solicitação de depósitos em nome de terceiros
Pressão emocional do grupo para confiar no processo
Criminosos roubam ou furtam o celular da vítima e, com acesso ao dispositivo desbloqueado ou com senhas salvas, acessam carteiras digitais, corretoras como a Binance e apps de criptoativos instalados no aparelho.
Eles conseguem realizar saques, transferências e até desvincular a autenticação em dois fatores (2FA), aproveitando brechas de segurança ou dados armazenados no próprio celular. Em alguns casos, solicitam redefinição de senhas por e-mail ou SMS, o que agrava a vulnerabilidade caso o aparelho esteja desbloqueado ou sincronizado com o e-mail da vítima.
Em poucos minutos, ativos digitais, moedas, NFTs e saldos em reais são transferidos para outras carteiras, deixando a vítima com o prejuízo.
🚨 Sinais de alerta
Perda ou roubo do celular com acesso desbloqueado ou biometria ativa
Aplicativos de criptoativos ou corretoras sem senha adicional ou 2FA ativado
Notificações de login em novos dispositivos logo após o roubo
E-mails ou SMS de recuperação de senha não solicitados
Carteiras conectadas automaticamente ao celular via apps como MetaMask, Trust Wallet ou Binance
Golpistas entram em contato com a vítima por WhatsApp, ligação ou SMS, se passando por órgãos públicos ou representantes de instituições oficiais. Eles afirmam que a vítima precisa atualizar seus dados no sistema do GOV.BR, confirmar um benefício, ou regularizar alguma pendência.
O golpista então envia um link falso muito semelhante ao site oficial, ou solicita que a vítima informe um código de verificação recebido por SMS. Ao clicar no link ou fornecer o código, os golpistas conseguem acessar a conta GOV.BR da vítima, que muitas vezes está vinculada a serviços como INSS, Receita Federal, CNIS, etc.
Com acesso à conta, os golpistas podem:
Solicitar empréstimos ou benefícios em nome da vítima
Alterar dados bancários e cadastrais
Abrir empresas fraudulentas em nome da vítima, para aplicar outros golpes
Realizar movimentações e emissões com consequências fiscais e jurídicas graves
🚨 Sinais de alerta
Contato por WhatsApp, ligação ou SMS, alegando ser de órgão público
Solicitação para atualizar dados ou confirmar cadastro via link
Pedido para informar código enviado por SMS ou e-mail
Links com aparência oficial, mas domínio diferente de gov.br
Frases típicas:
• “Confirme seus dados para continuar recebendo o benefício”
• “Clique para evitar o bloqueio da sua conta”
• “Envie o código para validar sua atualização no sistema federal”
Golpistas se passam por empresas, bancos, lojas ou financeiras, enviando boletos falsos com aparência legítima para vítimas que estão tentando quitar dívidas, pagar parcelas ou fazer compras online.
Em grande parte dos casos, os dados da vítima já foram vazados previamente — seja por falha de segurança de alguma empresa, ou por atendimentos realizados em canais falsos. Com acesso a informações reais, como nome, valor da parcela, vencimento, tipo de produto ou serviço, os golpistas geram boletos falsos altamente convincentes.
Esses boletos são enviados por e-mail, WhatsApp, SMS ou sites clonados, e o pagamento é direcionado para contas de terceiros. Em casos mais elaborados, boletos reais são interceptados, adulterados e reenviados à vítima com apenas o código de barras alterado.
🚨 Sinais de alerta
Recebimento de boleto por e-mail, WhatsApp ou SMS não solicitados
Beneficiário diferente da empresa ou instituição real
Código de barras com final estranho ou que não corresponde ao banco esperado
Arquivos PDF com pequenas distorções visuais ou dados genéricos
Frases típicas:
• “Novo boleto com vencimento atualizado”
• “Evite cancelamento ou juros — pague hoje”
• “Use esse boleto promocional com desconto”
Golpistas criam sites falsos que imitam órgãos públicos, como DETRAN, prefeituras, Receita Federal e secretarias estaduais, e os divulgam por meio de anúncios patrocinados no Google, mensagens por WhatsApp, SMS, e-mail ou até por redes sociais.
Esses sites simulam com perfeição os portais oficiais e oferecem a opção de emitir boletos para pagamento de IPVA, multas, licenciamento, IPTU, taxas, entre outros tributos. Os boletos parecem legítimos, mas são fraudulentos, e o valor pago é desviado para contas de terceiros controladas pelos golpistas.
Em muitos casos, a vítima está, de fato, tentando resolver uma pendência e acaba caindo no golpe acreditando estar acessando o site correto. Como os dados da vítima são digitados diretamente no site falso, os golpistas também podem capturar informações sensíveis, como CPF, endereço, placa do veículo, e até dados bancários.
🚨 Sinais de alerta
Sites com aparência oficial, mas domínio diferente dos oficiais (ex: gov-br.online, detran-sp.net)
Pagamento de boletos para IPVA, multas, IPTU ou taxas com beneficiários desconhecidos
Anúncios patrocinados no Google que aparecem antes do site oficial
Links recebidos por e-mail, SMS ou WhatsApp, mesmo com linguagem institucional
Frases comuns usadas para gerar urgência:
• “Clique aqui para emitir a 2ª via da sua multa”
• “Evite juros e cobrança judicial — pague agora”
• “Seu veículo pode ser bloqueado por inadimplência”
A vítima é atraída por uma plataforma que promete pagamento por tarefas simples, como curtir vídeos, seguir perfis ou assistir lives. O site simula um sistema de recompensas e promete ganhos rápidos e acessíveis a qualquer pessoa.
Para começar, é solicitado um pequeno depósito, liberando tarefas que geram valores aparentemente reais. Após o primeiro saque ser aprovado, os golpistas utilizam engenharia social para descobrir quanto a vítima tem disponível. Com essa informação, passam a induzi-la a realizar novos depósitos cada vez maiores, sempre com a promessa de lucros maiores.
No momento em que a vítima tenta sacar o valor acumulado, o sistema bloqueia o saldo e surgem novas exigências. O suporte, controlado pelos próprios golpistas, oferece desculpas e pressiona por mais depósitos — até que a plataforma desaparece ou silencia.
🚨 Sinais de alerta
Promessa de ganhos fáceis e imediatos por ações simples
Depósito obrigatório para liberar tarefas ou bônus
Liberação do primeiro saque com valor baixo (para gerar confiança)
Saldo que cresce rapidamente, mas fica inacessível para saque
Solicitação de novos depósitos para liberar o saque
Desculpas como:
• “Seu saldo está bloqueado por inconsistência”
• “Você precisa concluir mais tarefas para liberar o saque”
• “Seu nível é muito baixo, é necessário novo depósito para avançar”
• “Estamos em auditoria e o saque será liberado após análise”
Golpistas criam perfis falsos em redes sociais, aplicativos de relacionamento ou até mesmo grupos de afinidade, simulando uma pessoa atraente, educada, bem-sucedida e com muito patrimônio. Eles desenvolvem um vínculo afetivo intenso com a vítima, muitas vezes com promessas de amor, casamento, mudança de país ou ajuda mútua.
Com o tempo, os golpistas passam a fazer pedidos de dinheiro sob diversos pretextos, como:
Problemas de saúde ou dificuldades financeiras temporárias
Compra de passagem para encontrar a vítima
Envio de uma mala com dinheiro ou ouro que teria sido retida na alfândega
Alegação de que seu dinheiro está bloqueado (no banco, em herança, investimentos ou criptomoedas), e que precisa de ajuda para liberar
Em muitos casos, o golpista promete que, assim que resolver o bloqueio, vai devolver o valor multiplicado — “10x mais” ou com “juros de gratidão”
O vínculo afetivo é usado como meio de manipulação, fazendo a vítima realizar transferências, empréstimos ou até vender bens pessoais. Quando a vítima desconfia ou tenta interromper, os golpistas cortam o contato ou passam a ameaçar e chantagear com mensagens, fotos ou prints.
🚨 Sinais de alerta
Relacionamento intenso criado em pouco tempo
Pessoa nunca aceita chamadas de vídeo ou encontros presenciais
Promessas de uma vida a dois em curto prazo
Pretextos emocionais para pedir ajuda com dinheiro
Frases comuns:
• “Você é a única pessoa que me entende”
• “Minha conta foi bloqueada, só preciso liberar esse valor”
• “Assim que resolver isso, te devolvo 10x mais, é o mínimo que posso fazer por você”
• “A mala é nossa, preciso de você pra liberar e começarmos nossa vida juntos”
Golpistas abordam vítimas por meio de redes sociais ou aplicativos de mensagens, iniciando conversas que rapidamente evoluem para um tom íntimo. Após ganhar a confiança da vítima, eles incentivam a troca de fotos íntimas e, em seguida, alegam ser menores de idade.
A partir daí, o golpe se intensifica: os golpistas ameaçam denunciar a vítima por crime e exigem pagamentos para “evitar a exposição ou a prisão”. Em muitos casos, aparecem supostos pais, advogados ou policiais, todos falsos, que pressionam com linguagem técnica, ameaças legais e exigências de “acordo financeiro”.
Mesmo após o pagamento, os golpistas continuam a extorsão com novos pretextos, como taxas, indenizações ou custos com advogados.
🚨 Sinais de alerta
Contato inesperado em redes sociais ou apps de conversa
Conversas que rapidamente evoluem para conteúdo íntimo
Solicitação ou envio de fotos íntimas logo no início
Mudança repentina de tom, com ameaças e intimidação
Participação de supostos familiares ou autoridades exigindo dinheiro
Frases comuns:
• “Sou menor de idade, você vai ser denunciado”
• “Sou pai dela, vamos resolver isso sem a polícia”
• “Se você pagar agora, conseguimos evitar um processo”
A vítima é atraída por um site falso de leilões, que simula com perfeição uma plataforma oficial: fotos reais de veículos ou produtos, regras detalhadas, CNPJ clonado e até nome de leiloeiros reconhecidos.
Esses sites costumam aparecer como anúncios patrocinados no Google, ocupando as primeiras posições quando a vítima busca por “leilão de veículos”, “leilão do Detran”, entre outros. O visual profissional e o domínio semelhante ao de sites confiáveis aumentam a credibilidade da fraude.
Após o cadastro, a vítima é informada de que arrematou um bem por um valor abaixo do mercado. Recebe então dados bancários para pagamento, geralmente em nome de terceiros, outros CNPJs ou pessoas físicas. Após a transferência, o bem nunca é entregue.
🚨 Sinais de alerta
Site aparece como “patrocinado” no topo das buscas do Google
Ofertas com valores muito abaixo da tabela, com urgência para pagamento
URL com variações sutis de sites de leiloeiros reais
Uso indevido de nomes reais com dados falsificados
Atendimento restrito a WhatsApp ou e-mails genéricos
Solicitação de pagamento para contas em nome de terceiros, CNPJs desconhecidos ou pessoas físicas
Frases comuns:
• “Seu lote precisa ser confirmado ainda hoje”
• “Estamos finalizando a documentação, o veículo será liberado em breve”
• “Houve uma inconsistência no comprovante, envie novamente por segurança”
O golpe ocorre em plataformas de compra e venda (como OLX, Facebook Marketplace, grupos de WhatsApp, etc.), quando o criminoso se passa por comprador interessado em um produto anunciado.
Após conversar com a vítima e fechar negócio, o golpista envia um comprovante de Pix falso, simulando a transferência. Muitas vezes, ele pressiona a vítima dizendo que está com urgência para retirar o produto, ou que enviará um motoboy em seu lugar.
O comprovante geralmente tem valor correto, data atual e informações falsas, o suficiente para enganar rapidamente quem não confere o extrato real da conta. A vítima, acreditando ter recebido, entrega o produto — e só depois percebe que o valor nunca entrou na conta.
Em versões mais elaboradas, os golpistas usam contas de terceiros ou intermediários para aplicar o golpe.
🚨 Sinais de alerta
Pressa do comprador para finalizar a venda e retirar o produto imediatamente
Envio de comprovante de Pix por imagem ou PDF, sem que o valor apareça na conta
Alegações como “o Pix está demorando por causa do sistema”
Pedido para confiar porque é um motoboy que vai retirar o item
Depósito ou pagamento em nome de terceiros
Frases comuns:
• “Pode confiar, caiu aqui pra mim também, só está processando no seu banco”
• “Meu motoboy já está a caminho”
• “O comprovante está aqui, só não caiu ainda porque é fim de semana/feriado”
Após anunciar um veículo em marketplaces, a vítima recebe contato por telefone ou WhatsApp de um suposto interessado. O golpista afirma que o carro será para um amigo ou parente e pede que a vítima apenas mostre o veículo, sem falar em valores, pois estaria ganhando uma comissão.
Enquanto isso, ele copia o anúncio original e divulga o mesmo carro com preço abaixo do mercado, alegando urgência. Um interessado real aparece e também é instruído a não tratar valores diretamente com a vendedora.
A vítima mostra o carro ao comprador, acreditando estar ajudando um amigo. O interessado se convence, e o golpista marca com ambos no cartório, prometendo realizar o pagamento ali. O comprador transfere o valor ao golpista, acreditando que está comprando da vítima.
Em alguns casos, a vítima chega a reconhecer firma e perde o veículo. Em outros, ela percebe a fraude ao notar que o valor não entrou em sua conta e se recusa a concluir a venda — mas o interessado já realizou o pagamento ao golpista. Nessa situação, a vítima principal é o comprador, que teve o prejuízo financeiro direto.
🚨 Sinais de alerta
Contato mantido apenas por telefone ou WhatsApp
Golpista diz que o carro é para um terceiro (parente ou amigo)
Pedido para não falar de valores durante a negociação
Pressa para fechar negócio e ir ao cartório no mesmo dia
Transferência de valores para contas em nome de terceiros ou pessoas físicas
Preço abaixo do mercado com justificativas como “urgência”
Frases comuns:
• “Mostra o carro, mas não fala de valor”
• “Já está tudo certo, só falta assinar”
• “Sou só o intermediário, o carro é de um parente”
Golpistas acessam processos judiciais utilizando senhas vazadas, muitas vezes obtidas por maus advogados, estagiários ou funcionários de tribunais. Com acesso ao sistema, obtêm dados reais da ação, como nomes, valores, documentos e andamento processual.
Com essas informações, os golpistas localizam o advogado verdadeiro e criam um número de WhatsApp com o mesmo nome e foto, alegando que o número foi alterado. Em seguida, entram em contato com a vítima dizendo que o processo foi ganho e que há um valor disponível para liberação.
Usando linguagem formal e documentos reais ou manipulados, os golpistas pedem pagamento antecipado de taxas judiciais, tributos ou despesas administrativas. Em muitos casos, alegam que o pagamento é necessário para agilizar a liberação do valor, pressionando a vítima com frases como “se for feito hoje, libera mais rápido”.
A vítima, confiando nos dados verdadeiros do processo e na identidade visual do suposto advogado, realiza transferências para contas de terceiros. Após isso, os golpistas desaparecem ou continuam inventando novas exigências.
🚨 Sinais de alerta
Contato por WhatsApp com nome e foto do advogado verdadeiro
Alegação de que o número foi trocado recentemente
Promessa de que o processo foi ganho e o valor está para ser liberado
Solicitação de pagamento antecipado para liberar ou agilizar o valor da causa
Transferência para contas de terceiros ou pessoas físicas
Uso de documentos judiciais verdadeiros ou editados com dados reais da vítima
Frases comuns:
• “Sou seu advogado, meu número mudou e tenho uma boa notícia”
• “Seu valor já foi liberado, só falta quitar a taxa judicial”
• “Se o pagamento for feito hoje, consigo agilizar a liberação ainda esta semana”
Esse golpe costuma ocorrer em locais com grande circulação de pessoas, como centros comerciais, entradas de shows, estádios, feiras, eventos e áreas turísticas.
O criminoso se passa por um vendedor comum, geralmente vendendo algo simples como água, bebida, camiseta ou souvenir, com uma abordagem casual e aparentemente legítima.
No momento do pagamento, ao entregar a maquininha, ele informa que o sistema está travado, que “demorou para passar” ou que houve um erro, e pede para a vítima digitar a senha novamente.
A maquininha utilizada normalmente exibe a senha na tela, o que permite ao golpista memorizar os números digitados.
Durante a distração, ele troca rapidamente o cartão original da vítima por outro muito parecido ou até igual mas de outra pessoa, e devolve esse cartão falso como se fosse o verdadeiro.
Com o cartão verdadeiro em mãos e a senha decorada, ele sai do local e rapidamente realiza compras, saques ou transferências, gerando prejuízo imediato.
🚨 Sinais de alerta
Pressa no atendimento ou conversa paralela para distrair enquanto a transação acontece
Alegação de que o cartão “não passou” e pedido para tentar outro cartão ou pagar em dinheiro
Vendedor ambulante com aparência comum, vendendo itens baratos (água, souvenir, bebida)
Alegação de que o cartão “não passou” e pedido para tentar outro ou pagar em dinheiro, momento em que o golpista já realizou a troca do cartão por outro semelhante ou inativo
Esse golpe ocorre em momentos de extrema fragilidade da vítima. Os criminosos se aproveitam de vazamentos de dados sensíveis e entram em contato sabendo que um familiar da vítima está internado.
Com informações como nome completo do paciente, hospital, número do leito e até detalhes clínicos, se passam por médicos, enfermeiros ou funcionários administrativos, alegando que houve uma piora no quadro e que o paciente precisa com urgência de um procedimento médico ou cirúrgico.
O tom é sempre alarmista: dizem que a vida do paciente depende daquela intervenção imediata e que o hospital só poderá prosseguir com o atendimento se os custos forem pagos de forma particular — geralmente por transferência Pix para contas de terceiros ou laranjas.
Diante da pressão emocional e do medo de perder o ente querido, a vítima realiza o pagamento acreditando estar ajudando na internação real. Só depois descobre que caiu em um golpe.
🚨 Sinais de alerta
Ligação inesperada com tom de desespero e cobrança imediata
Pedido de transferência urgente para supostos custos hospitalares
Uso de dados reais: nome completo, hospital, número do leito, quadro clínico
Alega-se que o paciente está em estado grave e que o procedimento é vital
Pedem para não desligar, não entrar em contato com o hospital e não contar a ninguém
Transferência solicitada via Pix para pessoa física ou empresa desconhecida
Nossa equipe jurídica especializada está pronta para analisar seu caso, identificar os responsáveis e buscar a reparação que você tem direito.
Em situações como essa, é possível recuperar os valores, mas é preciso rapidez e eficiência para ter a chance de bloquear os valores. Conte com minha experiência e rapidez
Advogada Especialista em Direito Bancário, Fraudes e Golpes Contra o Sistema Financeiro e Bancário.
Atuo ajudando clientes nos mais diversos casos buscando sempre a melhor estratégia para o cliente, a fim de obter a máxima satisfação, sempre buscando minimizar as perdas e danos e, claro, obter êxito nos casos e recuperação dos valores fraudados.
Atendendo sempre com transparência e ética as pessoas que chegam até mim.
Em meu escritório somos referência em fraudes, temos uma equipe especializada atuante pronta para atender vítimas de fraudes bancárias e financeiras. Estamos prontos para atender os mais diferentes casos.
Advogado Associado Ativo
EXCELENTE Com base em 27 avaliações José Carlos de Jesus20/03/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. A Dra Elisangela me ajudou a recuperar meus valores de forma administrativa que por ser um valor pequeno, ela me avisou que não atenderia, mas que me ajudaria, e depois dos procedimentos administrativos eu obtive o meu dinheiro de volta. Então eu sou muito agradecido pela ajuda da Dra Elisangela por sua ajuda. Nota milhão pra ela porque metece Marcelo Ferreira21/02/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Profissional altamente classificada, resolveu o meu caso com rapidez, recomendo! Luis Ribeiro13/02/2025Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Minhas contas e todo meu dinheiro foi bloqueado, já estava desanimado. Até que encontrei a Dra. Elisangela que me explicou tudo, e então conseguiu o desbloqueio. Estou super feliz e grato pelo serviço prestado. Deus abençoe sempre, sucesso. Samuel Gonçalves25/11/2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Dra. Elisangela Taborda me atendeu em processo de retificação de nome e gênero, mesmo a parte interessada se encontrando fora do Brasil. O resultado? CONSEGUIU! Demora no andamento do processo à custa da burocracia e típica morosidade da Justiça. Porém, Dra. Elisangela se mostrou sempre interessada, me orientando e oferecendo informações. Muito satisfeito! Michele Barros09/08/2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Gostaria de agradecer imensamente pela ajuda com meu caso. Eu cai num golpe e o banco retornou negativamente ao meu pedido de solução do caso. Busquei outros meios de resolver, encontrei a Dra. Elisangela pela internet e ela me orientou como fazer para conseguir reaver o dinheiro perdido. Apenas após essa orientação foi possível receber de volta todo o valor perdido. Agradeço pela paciência que teve e por me ajudar nesse caso. Indico de olhos fechados o seu trabalho e espero que possa ajudar mais pessoas nessa condição tão triste que é ser vítima de um golpe. Eder Wagner21/06/2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Ótimo doutora onesta atenciosa Iraldo Alfredo Canella05/12/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Muito boa atendimento perfeito Parabéns Edsonzousaribeiro Robeieo01/12/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Muito bem atendido super profissional recomendo 😀😀😀😀😀😀 jacqueline correia01/12/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Aderir a negociação tendo a dra Elisangela como mediadora foi a coisa.mais gratificante, pois ela conseguiu dirimir todas as minhas dúvidas, acompanhar do início até a conclusão da negociação do meu precatorio. Não tenho como agradecer toda a atenção dispensada. COMPETENCIA E CUIDADO foram fundamentais para que eu escolhesse seu escritório para efetuar negócio. Obrigada. Mauro Magosso18/11/2023Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Certificado: TrustindexO selo verificado do Trustindex é o Símbolo Universal de Confiança. Apenas as melhores empresas podem obter o selo verificado que tem uma pontuação de avaliação acima de 4.5, com base nas avaliações dos clientes nos últimos 12 meses. Leia mais
Se você caiu em um golpe Pix, é fundamental agir com rapidez para tentar recuperar seu dinheiro. Esses passos que indicamos a seguir são muito importantes — inclusive, há profissionais no mercado que cobram de R$ 400 a até R$ 1.000 apenas para orientar vítimas sobre como proceder. Portanto, preste atenção e siga com cuidado:
Após seguir esses passos, os bancos são obrigados a tentar sequestrar os valores que ainda estiverem disponíveis nas contas que receberam o dinheiro para devolução. Se negarem, não devolverem ou devolverem valor menor, entre em contato para que possamos adotar as medidas cabíveis.
Se apareceu um empréstimo que você não reconhece na sua conta bancária, é fundamental agir imediatamente para evitar novos prejuízos e buscar o cancelamento da operação.
O primeiro passo é entrar em contato com o seu banco e registrar uma contestação formal, informando que você foi vítima de fraude ou de contratação indevida. Solicite o protocolo de atendimento e, se possível, peça o bloqueio imediato do valor.
O segundo passo é registrar um boletim de ocorrência relatando o fato. No boletim, seja objetivo: informe que houve a contratação de um empréstimo não reconhecido, o valor, a data, o número do contrato (se constar no aplicativo) e o banco envolvido. Dados objetivos fortalecem o seu caso.
O terceiro passo é registrar uma reclamação no Banco Central (BACEN) e no Procon do seu estado, mencionando o número do protocolo de atendimento do banco.
Essas medidas iniciais são muito importantes — inclusive, é comum que profissionais cobrem valores altos apenas para orientar vítimas sobre o que fazer nessas situações. Agir com rapidez e estratégia é essencial para aumentar as chances de cancelar o contrato e evitar cobranças futuras.
Se o banco negar a solução ou não cancelar o débito, entre em contato conosco. Temos as medidas corretas para buscar a anulação do empréstimo que você não contratou, inclusive através de pedido de liminar para solução rápida, especialmente quando se trata de clientes idosos, que possuem proteção legal reforçada.
Se você foi vítima de um golpe bancário ou de fraude financeira, o primeiro passo é solicitar ao banco a contestação da transação, informando que se trata de fraude. Nesse pedido, também é possível solicitar a abertura do Mecanismo Especial de Devolução (MED), nos casos de Pix.
Ao mesmo tempo, é fundamental registrar um boletim de ocorrência, informando todos os dados da transação: valor, chave Pix, nome e CPF ou CNPJ do destinatário, mesmo que eles só constem parcialmente. O boletim de ocorrência é indispensável para fortalecer sua reclamação junto ao banco e em uma eventual ação judicial.
Além disso, registre uma reclamação no Banco Central e, se necessário, também no Procon, sempre informando os protocolos gerados no atendimento do banco.
Na prática, temos observado que muitos bancos negam automaticamente os pedidos de contestação, principalmente instituições tradicionais — como o “banco vermelhinho” — que resistem mais à devolução dos valores. Já bancos mais modernos, como o “roxinho”, costumam agir com mais rapidez e assumir o prejuízo em favor do cliente.
No entanto, se o banco negar a devolução, não reconhecer a fraude ou se recusar a resolver o problema de forma amigável, é fundamental contar com um advogado especialista para adotar as medidas cabíveis. Um advogado pode ingressar com ação judicial para responsabilizar o banco e buscar a devolução dos valores, inclusive com pedido de liminar para suspender imediatamente empréstimos fraudulentos e cobranças ilegítimas, dando fôlego financeiro à vítima para que ela não comprometa sua renda pagando por algo que não contratou ou não teve ciência. Além disso, um especialista pode identificar de forma rápida os erros cometidos pelo banco, agindo de maneira técnica e favorável ao seu caso.
Caso você esteja passando por essa situação, entre em contato conosco para receber orientação adequada e proteger seus direitos.
Sim, em muitos casos de fraude bancária, é possível pedir indenização por danos morais. Quando o banco falha em proteger a segurança da sua conta, ignora movimentações atípicas ou se omite diante de uma fraude, o cliente tem o direito de buscar não apenas a devolução dos valores perdidos, mas também uma reparação pelos transtornos emocionais e prejuízos que sofreu.
O entendimento dos tribunais é que o banco, como prestador de serviço, tem o dever de proteger o consumidor contra fraudes previsíveis. Quando esse dever é descumprido, o dano moral é presumido — ou seja, a vítima não precisa provar o sofrimento emocional, apenas demonstrar a falha na prestação do serviço.
É importante ter em mente que, no Brasil, os valores fixados a título de danos morais costumam ser mais baixos do que em outros países. As indenizações são calculadas de forma moderada, com base nos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. No entanto, o valor da indenização pode variar conforme o padrão de vida da vítima, a extensão do dano sofrido, o impacto na vida pessoal e financeira, e a conduta do banco no caso concreto. Quanto mais grave o prejuízo e maior a repercussão na vida da vítima, maior tende a ser a indenização fixada.
Cada situação precisa ser analisada individualmente, e um advogado especialista poderá identificar os melhores argumentos para valorizar o seu pedido de indenização.
Se você passou por isso e deseja entender melhor seus direitos e como buscar uma reparação adequada, fale conosco. Estamos à disposição para analisar seu caso com atenção e encontrar o melhor caminho para defender seus interesses.
De acordo com um advogado fraude bancária, há padrões recorrentes que ajudam a identificar quando uma situação tem características típicas de golpe. Os sinais mais comuns são:
Pagamento solicitado para contas de terceiros:
O valor é cobrado em nome de uma pessoa física ou de uma empresa desconhecida, diferente da que você acredita estar negociando. Essa é uma das maiores evidências de fraude.
Exigência de pagamento antecipado para liberar valores:
O golpista afirma que você precisa pagar uma taxa, imposto, seguro ou custo de liberação para receber um valor maior em seguida — como herança, investimento, benefício ou prêmio.
Alegação de bloqueio ou investigação:
Um argumento comum é que o valor “está bloqueado judicialmente” ou que a empresa está “sob investigação”, e que o pagamento solicitado ajudaria a destravar a quantia.
Promessa de retorno multiplicado:
O golpista afirma que, ao receber sua ajuda, vai devolver 10x mais ou garantir uma “grande recompensa” assim que conseguir liberar o valor. Isso é usado para gerar confiança e justificar o pedido.
Discurso com tom de urgência e oportunidade:
As mensagens são sempre acompanhadas de pressão emocional e frases como:
• “É uma condição especial, só hoje”
• “Você foi selecionado, mas precisa agir agora”
• “Estou te oferecendo essa chance porque confio em você”
Essa sensação de urgência é criada para que você não tenha tempo de refletir ou investigar.
Falta de contrato, recibo ou documentos formais:
O golpista evita qualquer documentação que comprove a transação, dificultando sua defesa posterior. (mas isso não quer dizer que um contrato torna qualquer transação ou negociação segura, os golpistas utilizam nomes de laranjas).
Dados comerciais incoerentes ou recém-criados:
Empresas envolvidas costumam ter CNPJs abertos há pouco tempo, com capital social elevado e endereços incompatíveis com o negócio, como residências simples ou áreas de risco.
Uso do gatilho mental da reciprocidade:
O golpista cria uma relação de confiança oferecendo alguma “vantagem” inicial — como um pequeno benefício, uma “consulta gratuita”, um valor simbólico ou promessa de facilidades — para que a vítima se sinta em dívida e mais propensa a atender aos pedidos futuros, como transferir dinheiro ou compartilhar informações sensíveis.
Um advogado especialista em golpes financeiros atua na defesa de pessoas que foram vítimas de fraudes e golpes financeiros, oferecendo suporte jurídico completo para recuperar os valores perdidos, apontar a responsabilidade das instituições financeiras e resguardar os direitos da vítima.
Esse profissional:
Analisa o caso em detalhes:
Avalia todas as provas disponíveis, como comprovantes de transferência, conversas com golpistas, boletim de ocorrência, dados das contas envolvidas e movimentações suspeitas.
Orienta sobre os primeiros passos:
Informa o cliente sobre a importância de registrar boletim de ocorrência, acionar o banco rapidamente e solicitar o Mecanismo Especial de Devolução (MED) nas transferências via Pix.
Realiza notificações e protocolos extrajudiciais:
Envia comunicações formais aos bancos e instituições envolvidas para tentar a devolução de valores de forma rápida e amigável.
Move ações judiciais:
Ingressa com processos contra bancos ou instituições, alegando falha na prestação do serviço, negligência ou omissão na segurança das transações, buscando a reparação por danos materiais e morais.
Identifica a possibilidade de responsabilização civil de terceiros:
Se houver dados suficientes, o advogado pode também pedir a quebra de sigilo bancário e a responsabilização dos verdadeiros golpistas, inclusive com pedido de bloqueio de bens.
Acompanha e representa o cliente em todas as fases do processo:
Desde a fase administrativa (Banco Central, Procon) até ações no Judiciário, com estratégia e foco no resultado.
🔎 Contar com um advogado especialista em fraude bancária aumenta consideravelmente as chances de recuperar os valores perdidos e de responsabilizar os culpados
Sim. Um advogado fraude bancária pode entrar com ação judicial contra o banco quando há indícios de falha na segurança da conta, omissão da instituição diante de movimentações atípicas ou quando o cliente notifica o banco e mesmo assim o prejuízo ocorre. Cada caso precisa ser analisado individualmente.
Uma forma prática de verificar a legitimidade de uma empresa é consultá-la na Junta Comercial do estado em que está registrada.
Se a empresa for de São Paulo, a consulta pode ser feita gratuitamente no site oficial:
👉 https://www.jucesponline.sp.gov.br/
Você pode acessar com seu login do Nota Fiscal Paulista e, ao digitar o CNPJ ou nome da empresa, conferir informações como:
Data de abertura
Endereço cadastrado
Capital social declarado
Nome dos sócios
Esses dados ajudam a identificar possíveis indícios de fraude. Um advogado fraude bancária alerta para sinais como:
Empresa aberta recentemente
Capital social elevado, mas registrada em local de baixo padrão ou endereço incompatível
Falta de histórico comercial ou site oficial confiável
⚠️ Empresas criadas com essas características podem estar sendo usadas como “laranjas” para aplicar golpes financeiros, dificultando a responsabilização direta dos golpistas.
💡 Em outros estados, a consulta pode exigir pagamento de taxa, mas o procedimento é semelhante. Um advogado pode auxiliar a interpretar os dados corretamente e identificar riscos.
Antes de fazer qualquer pagamento, cadastro ou fornecer dados pessoais, é essencial verificar se o site é legítimo ou parte de um golpe. Muitos criminosos criam páginas que imitam bancos, empresas conhecidas ou até órgãos públicos, com aparência profissional — mas que são usadas para aplicar fraudes.
Veja abaixo como identificar um site falso:
Sites falsos costumam usar endereços parecidos com os verdadeiros, mas com variações sutis: letras trocadas, números no lugar de letras ou domínios diferentes.
Exemplo: www.caixa123.com
, www.itau-contas.com
, www.receita-federal.online
.
Desconfie de sites que terminam em domínios não institucionais, como .online
, .shop
, .store
, quando deveriam ser .gov.br
, .com.br
ou .org.br
.
O WHOIS permite verificar quem registrou o site, quando foi criado e qual empresa está por trás.
🔎 Acesse:
👉 https://registro.br/2/whois
📌 O que observar:
Data de criação recente (nos últimos dias ou semanas)
Pessoa física como registrante em vez de empresa legítima
Endereço estrangeiro para empresas supostamente brasileiras
Esses sinais geralmente indicam sites criados para aplicar golpes temporários e desaparecer rapidamente.
Busque por: nome do site + “golpe”
, “é confiável”
, ou “reclamações”
.
Veja se há alertas de outras vítimas, notícias ou reclamações em sites como Reclame Aqui.
Golpistas usam mensagens com aparência oficial para induzir cliques em sites fraudulentos.
Prefira digitar o endereço manualmente no navegador ou procurar pelo nome oficial no Google.
Hoje em dia, a maioria dos estados já permite que o boletim de ocorrência seja feito de forma online, sem a necessidade de ir até uma delegacia. Esse registro pode ser feito diretamente no site da Polícia Civil do seu estado, preenchendo um formulário simples.
No momento do preenchimento, é muito importante incluir todos os dados da fraude: valor, data, chave Pix, nome e CPF ou CNPJ do destinatário, mesmo que eles só constem parcialmente. Quanto mais objetivos e completos forem os dados, maiores são as chances de sucesso em uma possível recuperação dos valores.
O boletim de ocorrência registrado online tem a mesma validade e força jurídica do boletim registrado presencialmente. Ele é aceito tanto para contestar transações nos bancos quanto para fundamentar ações judiciais. Por isso, não há prejuízo em optar pela forma eletrônica, desde que o preenchimento seja feito com atenção.
O boletim de ocorrência é um documento essencial para comunicar o banco, abrir investigação criminal e fortalecer o processo judicial na esfera cível.
Tem sido cada vez mais comum que juízes, ao analisarem ações envolvendo fraude bancária, indeferem pedidos com base na ausência do boletim, destacando que o autor nem sequer tomou a providência mínima de formalizar o registro do crime.
⚠️ Um erro muito comum das vítimas é transformar o boletim em um desabafo emocional. Frases como “eu estava vulnerável”, “eles eram muito convincentes”, ou “me senti ingênuo” não ajudam juridicamente — e podem até ser mal interpretadas em uma ação judicial.
O boletim deve ser direto, objetivo e conter dados concretos que ajudem a identificar os responsáveis e rastrear a fraude. Veja o que não pode faltar:
Explique de forma breve, técnica e sem emoção.
Exemplos:
• “Fui vítima de golpe por falso gerente bancário.”
• “Recebi link falso via WhatsApp e realizei pagamento acreditando ser legítimo, pois os golpistas sabiam até os centavos do meu saldo bancário.”
Valor transferido
Tipo da transação (Pix, TED, DOC, boleto)
Nome completo ou parcial do titular da transferência
CPF ou CNPJ (mesmo que parcial)
Banco, número da conta e agência (se tiver)
Chave Pix utilizada (e-mail, celular, aleatória ou CNPJ)
Número de telefone com DDD
Endereço de e-mail
Link ou domínio do site falso
Nome do perfil nas redes sociais, se for o caso
Um boletim de ocorrência com essas informações facilita a investigação policial, fortalece pedidos de devolução bancária via MED, e serve como base técnica para a ação judicial conduzida por um advogado especialista em fraude bancária.
É um documento simples, mas poderoso. Um B.O. bem feito pode ser determinante para a recuperação do seu patrimônio.
Com o boletim de ocorrência em mãos, o próximo passo é notificar imediatamente o seu banco e o banco do destinatário do Pix, informando o golpe e solicitando a devolução dos valores por meio do Mecanismo Especial de Devolução (MED).
Esse pedido deve ser feito o quanto antes, preferencialmente nas primeiras 24 horas após a transferência. O banco recebedor pode acionar o MED em até 80 dias a partir da transação, desde que haja indício de fraude. Quanto antes a vítima comunicar, maiores as chances de recuperação.
Se os bancos não devolverem os valores voluntariamente, um advogado especialista em fraude bancária poderá entrar com ação judicial contra as instituições e também contra o titular da conta que recebeu os valores, buscando ressarcimento integral e responsabilização civil.
Além disso, golpes financeiros geralmente se enquadram no crime de estelionato, que depende de representação formal da vítima para que a Polícia Civil possa investigar criminalmente os autores.
Isso significa que a polícia só poderá agir após você manifestar, na delegacia, o desejo de representar contra os envolvidos.
🕒 O prazo para essa representação é de até 6 meses a partir da identificação do autor do crime. Após esse período, perde-se o direito de responsabilização criminal.
👴 Quando a vítima é maior de 60 anos, essa representação é feita automaticamente.
Em muitos golpes, os criminosos solicitam fotos de dados pessoais, como RG, CPF, comprovante de endereço, CNH e até selfies com documentos, com o objetivo de abrir contas bancárias falsas, contratar empréstimos ou obter crédito no mercado usando seus dados.
Se você passou fotos dessas informações durante uma fraude, a orientação de um advogado especialista em fraude bancária é agir imediatamente para se proteger de futuros prejuízos:
Faça o registro online ou na delegacia, informando quais documentos foram vazados (ex: RG, CPF, CNH, comprovante de residência etc.) e em qual contexto.
🔒 Esse boletim bloqueia o uso legal daqueles documentos com aquela data de emissão. Isso significa que, se alguém tentar usá-los para abrir contas ou fazer cadastros, a instituição será alertada de que há suspeita de fraude.
Entre no sistema Registrato, mantido pelo Banco Central:
👉 https://www.bcb.gov.br/meubc/registrato
O acesso é feito com sua conta Gov.br (nível prata ou ouro).
No Registrato, você poderá consultar:
Todas as instituições financeiras onde seu CPF está vinculado
Contas abertas em seu nome
Financiamentos ou empréstimos contratados
Chaves Pix registradas
Relatórios de crédito e dívidas
⚠️ Se aparecer alguma conta, operação ou instituição financeira que você não reconhece, entre em contato com o banco imediatamente, informe a situação e solicite investigação e bloqueio preventivo da conta.
Consulte seu CPF na Serasa, Boa Vista ou SPC. Se encontrar empréstimos, compras ou registros que não são seus, procure orientação jurídica o quanto antes para anular dívidas e limpar seu nome.
Quanto antes você agir, menores são os danos que os golpistas poderão causar com os seus dados.
Um advogado especialista em fraude pode acompanhar o caso, acionar judicialmente os responsáveis e garantir que nenhum prejuízo recaia sobre você.
Você só pode recuperar os valores que efetivamente depositou, ou seja, aqueles que saíram da sua conta bancária ou carteira digital para o golpe.
Em muitos golpes envolvendo aplicativos ou corretoras falsas, os criminosos simulam valores altos nas plataformas para induzir a vítima a investir ainda mais. Eles manipulam saldos fictícios que mostram ganhos exagerados — como dobrar, triplicar ou até multiplicar por dez o valor investido — mas, na prática, esse saldo virtual não existe.
Tudo é feito para criar uma sensação de sucesso e confiança. Em alguns casos, permitem pequenos saques iniciais para convencer a vítima a fazer novos aportes maiores. Mas quando o saque real é solicitado, surgem bloqueios, cobranças de taxas falsas ou simplesmente o desaparecimento da plataforma.
Assim, não é possível cobrar ou exigir o saldo fictício mostrado na tela. Judicialmente, o que pode ser buscado é o valor real investido — ou seja, os depósitos que você comprovadamente realizou.
O primeiro passo é registrar um boletim de ocorrência (B.O.). Esse documento é essencial para solicitar medidas de devolução e responsabilização dos envolvidos.
O Banco irá te pedir o boletim de ocorrência para realizar qualquer tipo de processo de estorno e além disso temos visto juízes civeis justificando decisões desfavoráveis, em que a vítima perde o processo, dizendo que nem o boletim de ocorrência a pessoa fez e ainda quer responsabilizar o banco ou o recebedor.
No boletim, não é necessário contar toda a história. Informe dados objetivos, como:
Valor, data e horário das transferências
Nome completo, CPF ou CNPJ e chave Pix dos destinatários
Banco e tipo de transação (Pix, TED, DOC, etc.)
Após isso, siga estes passos:
Entre em contato com o seu banco, informe o B.O. e solicite a devolução via Mecanismo Especial de Devolução (MED) para transferências Pix.
Comunique o banco destinatário do valor transferido, também com o B.O., e peça o bloqueio da conta e a tentativa de devolução via MED.
Registre uma reclamação no Banco Central pelo site:
👉 https://www.bcb.gov.br/meubc/registrar_reclamacao
Informe os protocolos de atendimento dos bancos e o número do boletim de ocorrência.
Esses são os passos iniciais mais eficazes para tentar recuperar valores perdidos em golpes.
Se você foi vítima de um golpe e realizou a transferência via Pix, é possível tentar recuperar os valores, especialmente se agir com rapidez. Abaixo estão os 4 passos fundamentais recomendados por um advogado especialista em fraude bancária:
Registre um boletim de ocorrência, presencialmente ou online, informando:
O valor transferido
A data e horário da transação
Nome, CPF ou CNPJ e chave Pix do destinatário
Número de telefone, site ou outro dado usado no golpe
⚠️ Não transforme o boletim em um relato emocional. Relate os fatos com objetividade, destacando os dados essenciais para rastreamento da fraude.
Com o boletim em mãos, entre em contato com o seu banco e informe que foi vítima de fraude.
Solicite formalmente a abertura do Mecanismo Especial de Devolução (MED) — recurso do Banco Central que permite tentar reaver os valores diretamente da conta do golpista.
Entre em contato com o banco que recebeu o valor transferido, envie o boletim de ocorrência e solicite o bloqueio da conta envolvida.
Acesse o site oficial do Banco Central e registre a reclamação contra os dois bancos envolvidos:
👉 https://www.bcb.gov.br/meubc/registrar_reclamacao
Inclua os protocolos dos atendimentos bancários e o número do boletim de ocorrência.
Com esses quatro passos, os bancos irão tentar sequestrar os valores da conta do destinatário do Pix.
Se houver saldo disponível, o banco devolverá o valor à sua conta.
Se todo o valor ainda estiver na conta, você poderá recuperar 100%.
Se o valor já tiver sido sacado, um advogado poderá buscar a responsabilização dos envolvidos na Justiça.
Seguir esse caminho imediatamente aumenta significativamente as chances de recuperação dos valores perdidos.
Av. Marquês de São Vicente, 230 - Sala 1217