Advocacia Especialista na Recuperação de Valores Perdidos em Golpes com Cripto, Fraudes com Cripto Ativos, Cripto Moedas e Rastreio de Cripto ON CHAIN. Ajudamos vítimas de golpes e fraudes em falsas corretoras, golpes de pool de mineração, do falso professor, em grupos de investimentos em roubos de celular entre outros a proteger seus direitos e recuperar seus ativos. Utilizamos estratégias jurídicas eficazes, com atuação em todo o Brasil. Se você sofreu algum tipo de golpe financeiro, converse com nossa equipe. A orientação certa faz toda a diferença para reverter prejuízos e responsabilizar os envolvidos.

Centenas de Casos Resolvidos

A sua Defesa Factual e Palpável

Transparência e Honestidade, Sempre!
clique abaixo e saiba os principais tipos de golpes financeiros e como podemos ajudar
Criminosos criam plataformas que simulam corretoras legítimas de criptomoedas, mas que, na verdade, funcionam como um jogo manipulado para enganar a vítima. Para gerar credibilidade, criam notícias falsas, certificados forjados e provas sociais fabricadas, como depoimentos e prints de supostos lucros, todos falsos.
Essas plataformas prometem ganhos altos e rápidos, normalmente com a promessa de robôs traders, moedas recém-lançadas ou estratégias exclusivas. A vítima realiza um primeiro depósito e rapidamente vê o saldo crescer, o que a incentiva a investir mais. No entanto, os valores exibidos são apenas números fictícios — o dinheiro nunca é realmente investido.
À medida que confia na plataforma, a vítima adiciona mais recursos, vende bens ou pega empréstimos para “aumentar os lucros”. Mas, ao tentar sacar, descobre que não é possível. Conforme abaixo em Sinais de Alerta.
Tudo faz parte do golpe para manter a vítima investindo enquanto os criminosos desaparecem com os valores.
🚨 Sinais de alerta
Plataforma nova e sofisticada, mas sem registro oficial ou CNPJ
Promessas de lucro elevado e sem riscos
Desculpas para pedir mais dinheiro emprestado com a promessa de mais ganhos.
Atendimento evasivo, com respostas automáticas
Solicitação de novos pagamentos ou taxas para liberar saques
Frases comuns utilizadas:
• “Seu saldo está bloqueado por segurança”
• “É necessário pagar o imposto para liberar o saque”
• “A corretora está em investigação e o valor será liberado após análise”
Criminosos enviam links falsos por e-mail, WhatsApp, Telegram ou redes sociais, que imitam com perfeição o site ou aplicativo de carteiras digitais como MetaMask, Trust Wallet ou até exchanges como a Binance.
Ao acessar o link, a vítima é induzida a inserir sua chave privada, frase-semente (seed phrase) ou dados de login, sob o pretexto de “verificação de segurança”, “resgate de tokens” ou “atualização obrigatória”. A partir desse momento, os golpistas obtêm acesso total à carteira ou conta, podendo transferir ativos digitais, tokens e até saldos em reais.
🚨 Sinais de alerta
URL diferente ou com pequenas variações do endereço oficial
Link recebido por mensagem direta, sem solicitação prévia
Página visualmente idêntica à oficial (MetaMask, Binance, Trust Wallet), mas hospedada em domínio suspeito
Solicitação de seed phrase, chave privada ou código de autenticação
Frases como “sua conta será bloqueada” ou “confirme sua identidade agora”
Uso de termos técnicos e ícones falsos para simular suporte oficial
Criminosos se apresentam como representantes de grupos de mineração de criptomoedas (“mining pools”), prometendo altos rendimentos com lucros diários e automáticos. Para dar credibilidade, oferecem suposto suporte técnico e alegam que uma equipe especializada ajudará a configurar a carteira da vítima.
A vítima então é orientada a clicar em um link de ajuda ou abrir uma chamada remota (via AnyDesk, TeamViewer ou outros), onde os criminosos assumem o controle do dispositivo. Durante a “configuração”, induzem a vítima a inserir sua chave privada ou seed phrase para “vincular a carteira ao pool”.
Assim que os dados são fornecidos, os golpistas transferem todos os ativos da carteira da vítima, que percebe o golpe apenas após a finalização do acesso remoto.
🚨 Sinais de alerta
Solicitação para inserir seed phrase durante “configuração”
Ofertas de mineração com lucros diários garantidos
Equipe oferecendo suporte técnico por link ou acesso remoto ao dispositivo
Promessa de que “só é preciso vincular sua carteira uma única vez”
Páginas ou plataformas com URLs diferentes das oficiais
Pressão para concluir a ativação da carteira rapidamente
O golpista se apresenta como especialista em investimentos em criptomoedas, muitas vezes usando os títulos de “professor”, “mentor” ou “analista”. Com perfis bem elaborados, ele exibe certificados falsos, depoimentos manipulados, resultados irreais e até links para supostas reportagens, tudo para transmitir autoridade e confiança.
Após ganhar a confiança da vítima em redes sociais ou grupos de mensagem, ele apresenta oportunidades exclusivas de investimento em tokens novos, robôs traders ou mineração de criptomoedas. Frequentemente, o falso professor orienta a vítima a acessar uma plataforma específica (geralmente controlada pelo próprio grupo) ou a conectar sua carteira via um link personalizado.
Durante a orientação, a vítima é induzida a realizar depósitos em uma plataforma fictícia — veja também o Golpe da Falsa Corretora — ou a conectar sua carteira diretamente a uma plataforma suspeita, como ocorre no Golpe Phishing de Criptoativos. Em ambos os casos, o objetivo é desviar os ativos da vítima e sumir com o valor investido.
🚨 Sinais de alerta
Perfil com título de “mentor”, “analista” ou “professor” de criptoativos
Exibição de certificados, resultados e depoimentos sem comprovação real
Proposta de investimento exclusivo ou limitado no tempo
Links personalizados para supostos “sistemas automáticos de lucro”
Solicitação de depósitos em nome de terceiros ou pessoas físicas
Orientações para conectar sua carteira em plataformas não verificadas
O que envolve o processo
A vítima é adicionada ou convidada a participar de um grupo de mensagens — geralmente no WhatsApp, Telegram ou redes sociais — que simula ser uma comunidade de investidores bem-sucedidos. Dentro do grupo, diversos perfis controlados pelos golpistas exibem depoimentos positivos, prints de supostos lucros e elogios ao “mentor” ou “especialista” responsável pelas orientações.
Muitos desses golpistas se apresentam como professor, analista ou especialista em criptoativos, com perfis convincentes, certificados falsos, reportagens forjadas e linguagem técnica para gerar credibilidade. O ambiente é cuidadosamente manipulado para criar confiança e pressão social, levando a vítima a investir rapidamente.
Após alguns dias, a vítima é induzida a transferir valores para carteiras suspeitas, depositar em plataformas fictícias — como no Golpe da Falsa Corretora — ou ainda conectar sua wallet a sistemas controlados pelos criminosos, como ocorre no Golpe Phishing de Criptoativos.
Assim que os valores são enviados, surgem novas exigências: pagamento de taxas para liberar saques, promessas de lucros maiores, ou simplesmente o encerramento do grupo. Os criminosos desaparecem, e a vítima não tem retorno financeiro algum.
O escritório atua com foco na responsabilização de instituições financeiras e plataformas envolvidas, buscando rastrear valores, acionar judicialmente os bancos receptores e reparar os prejuízos causados à vítima.
🚨 Sinais de alerta
Grupo com relatos positivos repetitivos, sempre exaltando o mentor
Imagens de resultados e supostos lucros sem origem verificável
Incentivo para entrar rapidamente ou aproveitar uma oportunidade limitada
Indicação de plataformas pouco conhecidas ou sem registro
Solicitação de depósitos em nome de terceiros
Pressão emocional do grupo para confiar no processo
Criminosos roubam ou furtam o celular da vítima e, com acesso ao dispositivo desbloqueado ou com senhas salvas, acessam carteiras digitais, corretoras como a Binance e apps de criptoativos instalados no aparelho.
Eles conseguem realizar saques, transferências e até desvincular a autenticação em dois fatores (2FA), aproveitando brechas de segurança ou dados armazenados no próprio celular. Em alguns casos, solicitam redefinição de senhas por e-mail ou SMS, o que agrava a vulnerabilidade caso o aparelho esteja desbloqueado ou sincronizado com o e-mail da vítima.
Em poucos minutos, ativos digitais, moedas, NFTs e saldos em reais são transferidos para outras carteiras, deixando a vítima com o prejuízo.
🚨 Sinais de alerta
Perda ou roubo do celular com acesso desbloqueado ou biometria ativa
Aplicativos de criptoativos ou corretoras sem senha adicional ou 2FA ativado
Notificações de login em novos dispositivos logo após o roubo
E-mails ou SMS de recuperação de senha não solicitados
Carteiras conectadas automaticamente ao celular via apps como MetaMask, Trust Wallet ou Binance
Nossa equipe jurídica especializada está pronta para analisar seu caso, identificar os responsáveis e buscar a reparação que você tem direito.
Em situações como essa, é possível recuperar os valores, mas é preciso rapidez e eficiência para ter a chance de bloquear os valores. Conte com minha experiência e rapidez
Advogada Especialista em Direito Bancário, Fraudes e Golpes Contra o Sistema Financeiro e Bancário.
Atuo ajudando clientes nos mais diversos casos buscando sempre a melhor estratégia para o cliente, a fim de obter a máxima satisfação, sempre buscando minimizar as perdas e danos e, claro, obter êxito nos casos e recuperação dos valores fraudados.
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Se você caiu em um golpe Pix, é fundamental agir com rapidez para tentar recuperar seu dinheiro. Esses passos que indicamos a seguir são muito importantes — inclusive, há profissionais no mercado que cobram de R$ 400 a até R$ 1.000 apenas para orientar vítimas sobre como proceder. Portanto, preste atenção e siga com cuidado:
Após seguir esses passos, os bancos são obrigados a tentar sequestrar os valores que ainda estiverem disponíveis nas contas que receberam o dinheiro para devolução. Se negarem, não devolverem ou devolverem valor menor, entre em contato para que possamos adotar as medidas cabíveis.
Se apareceu um empréstimo que você não reconhece na sua conta bancária, é fundamental agir imediatamente para evitar novos prejuízos e buscar o cancelamento da operação.
O primeiro passo é entrar em contato com o seu banco e registrar uma contestação formal, informando que você foi vítima de fraude ou de contratação indevida. Solicite o protocolo de atendimento e, se possível, peça o bloqueio imediato do valor.
O segundo passo é registrar um boletim de ocorrência relatando o fato. No boletim, seja objetivo: informe que houve a contratação de um empréstimo não reconhecido, o valor, a data, o número do contrato (se constar no aplicativo) e o banco envolvido. Dados objetivos fortalecem o seu caso.
O terceiro passo é registrar uma reclamação no Banco Central (BACEN) e no Procon do seu estado, mencionando o número do protocolo de atendimento do banco.
Essas medidas iniciais são muito importantes — inclusive, é comum que profissionais cobrem valores altos apenas para orientar vítimas sobre o que fazer nessas situações. Agir com rapidez e estratégia é essencial para aumentar as chances de cancelar o contrato e evitar cobranças futuras.
Se o banco negar a solução ou não cancelar o débito, entre em contato conosco. Temos as medidas corretas para buscar a anulação do empréstimo que você não contratou, inclusive através de pedido de liminar para solução rápida, especialmente quando se trata de clientes idosos, que possuem proteção legal reforçada.
Se você foi vítima de um golpe bancário ou de fraude financeira, o primeiro passo é solicitar ao banco a contestação da transação, informando que se trata de fraude. Nesse pedido, também é possível solicitar a abertura do Mecanismo Especial de Devolução (MED), nos casos de Pix.
Ao mesmo tempo, é fundamental registrar um boletim de ocorrência, informando todos os dados da transação: valor, chave Pix, nome e CPF ou CNPJ do destinatário, mesmo que eles só constem parcialmente. O boletim de ocorrência é indispensável para fortalecer sua reclamação junto ao banco e em uma eventual ação judicial.
Além disso, registre uma reclamação no Banco Central e, se necessário, também no Procon, sempre informando os protocolos gerados no atendimento do banco.
Na prática, temos observado que muitos bancos negam automaticamente os pedidos de contestação, principalmente instituições tradicionais — como o “banco vermelhinho” — que resistem mais à devolução dos valores. Já bancos mais modernos, como o “roxinho”, costumam agir com mais rapidez e assumir o prejuízo em favor do cliente.
No entanto, se o banco negar a devolução, não reconhecer a fraude ou se recusar a resolver o problema de forma amigável, é fundamental contar com um advogado especialista para adotar as medidas cabíveis. Um advogado pode ingressar com ação judicial para responsabilizar o banco e buscar a devolução dos valores, inclusive com pedido de liminar para suspender imediatamente empréstimos fraudulentos e cobranças ilegítimas, dando fôlego financeiro à vítima para que ela não comprometa sua renda pagando por algo que não contratou ou não teve ciência. Além disso, um especialista pode identificar de forma rápida os erros cometidos pelo banco, agindo de maneira técnica e favorável ao seu caso.
Caso você esteja passando por essa situação, entre em contato conosco para receber orientação adequada e proteger seus direitos.
Sim, em muitos casos de fraude bancária, é possível pedir indenização por danos morais. Quando o banco falha em proteger a segurança da sua conta, ignora movimentações atípicas ou se omite diante de uma fraude, o cliente tem o direito de buscar não apenas a devolução dos valores perdidos, mas também uma reparação pelos transtornos emocionais e prejuízos que sofreu.
O entendimento dos tribunais é que o banco, como prestador de serviço, tem o dever de proteger o consumidor contra fraudes previsíveis. Quando esse dever é descumprido, o dano moral é presumido — ou seja, a vítima não precisa provar o sofrimento emocional, apenas demonstrar a falha na prestação do serviço.
É importante ter em mente que, no Brasil, os valores fixados a título de danos morais costumam ser mais baixos do que em outros países. As indenizações são calculadas de forma moderada, com base nos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. No entanto, o valor da indenização pode variar conforme o padrão de vida da vítima, a extensão do dano sofrido, o impacto na vida pessoal e financeira, e a conduta do banco no caso concreto. Quanto mais grave o prejuízo e maior a repercussão na vida da vítima, maior tende a ser a indenização fixada.
Cada situação precisa ser analisada individualmente, e um advogado especialista poderá identificar os melhores argumentos para valorizar o seu pedido de indenização.
Se você passou por isso e deseja entender melhor seus direitos e como buscar uma reparação adequada, fale conosco. Estamos à disposição para analisar seu caso com atenção e encontrar o melhor caminho para defender seus interesses.
De acordo com um advogado fraude bancária, há padrões recorrentes que ajudam a identificar quando uma situação tem características típicas de golpe. Os sinais mais comuns são:
Pagamento solicitado para contas de terceiros:
O valor é cobrado em nome de uma pessoa física ou de uma empresa desconhecida, diferente da que você acredita estar negociando. Essa é uma das maiores evidências de fraude.
Exigência de pagamento antecipado para liberar valores:
O golpista afirma que você precisa pagar uma taxa, imposto, seguro ou custo de liberação para receber um valor maior em seguida — como herança, investimento, benefício ou prêmio.
Alegação de bloqueio ou investigação:
Um argumento comum é que o valor “está bloqueado judicialmente” ou que a empresa está “sob investigação”, e que o pagamento solicitado ajudaria a destravar a quantia.
Promessa de retorno multiplicado:
O golpista afirma que, ao receber sua ajuda, vai devolver 10x mais ou garantir uma “grande recompensa” assim que conseguir liberar o valor. Isso é usado para gerar confiança e justificar o pedido.
Discurso com tom de urgência e oportunidade:
As mensagens são sempre acompanhadas de pressão emocional e frases como:
• “É uma condição especial, só hoje”
• “Você foi selecionado, mas precisa agir agora”
• “Estou te oferecendo essa chance porque confio em você”
Essa sensação de urgência é criada para que você não tenha tempo de refletir ou investigar.
Falta de contrato, recibo ou documentos formais:
O golpista evita qualquer documentação que comprove a transação, dificultando sua defesa posterior. (mas isso não quer dizer que um contrato torna qualquer transação ou negociação segura, os golpistas utilizam nomes de laranjas).
Dados comerciais incoerentes ou recém-criados:
Empresas envolvidas costumam ter CNPJs abertos há pouco tempo, com capital social elevado e endereços incompatíveis com o negócio, como residências simples ou áreas de risco.
Uso do gatilho mental da reciprocidade:
O golpista cria uma relação de confiança oferecendo alguma “vantagem” inicial — como um pequeno benefício, uma “consulta gratuita”, um valor simbólico ou promessa de facilidades — para que a vítima se sinta em dívida e mais propensa a atender aos pedidos futuros, como transferir dinheiro ou compartilhar informações sensíveis.
Um advogado especialista em golpes financeiros atua na defesa de pessoas que foram vítimas de fraudes e golpes financeiros, oferecendo suporte jurídico completo para recuperar os valores perdidos, apontar a responsabilidade das instituições financeiras e resguardar os direitos da vítima.
Esse profissional:
Analisa o caso em detalhes:
Avalia todas as provas disponíveis, como comprovantes de transferência, conversas com golpistas, boletim de ocorrência, dados das contas envolvidas e movimentações suspeitas.
Orienta sobre os primeiros passos:
Informa o cliente sobre a importância de registrar boletim de ocorrência, acionar o banco rapidamente e solicitar o Mecanismo Especial de Devolução (MED) nas transferências via Pix.
Realiza notificações e protocolos extrajudiciais:
Envia comunicações formais aos bancos e instituições envolvidas para tentar a devolução de valores de forma rápida e amigável.
Move ações judiciais:
Ingressa com processos contra bancos ou instituições, alegando falha na prestação do serviço, negligência ou omissão na segurança das transações, buscando a reparação por danos materiais e morais.
Identifica a possibilidade de responsabilização civil de terceiros:
Se houver dados suficientes, o advogado pode também pedir a quebra de sigilo bancário e a responsabilização dos verdadeiros golpistas, inclusive com pedido de bloqueio de bens.
Acompanha e representa o cliente em todas as fases do processo:
Desde a fase administrativa (Banco Central, Procon) até ações no Judiciário, com estratégia e foco no resultado.
🔎 Contar com um advogado especialista em fraude bancária aumenta consideravelmente as chances de recuperar os valores perdidos e de responsabilizar os culpados
Sim. Um advogado fraude bancária pode entrar com ação judicial contra o banco quando há indícios de falha na segurança da conta, omissão da instituição diante de movimentações atípicas ou quando o cliente notifica o banco e mesmo assim o prejuízo ocorre. Cada caso precisa ser analisado individualmente.
Uma forma prática de verificar a legitimidade de uma empresa é consultá-la na Junta Comercial do estado em que está registrada.
Se a empresa for de São Paulo, a consulta pode ser feita gratuitamente no site oficial:
👉 https://www.jucesponline.sp.gov.br/
Você pode acessar com seu login do Nota Fiscal Paulista e, ao digitar o CNPJ ou nome da empresa, conferir informações como:
Data de abertura
Endereço cadastrado
Capital social declarado
Nome dos sócios
Esses dados ajudam a identificar possíveis indícios de fraude. Um advogado fraude bancária alerta para sinais como:
Empresa aberta recentemente
Capital social elevado, mas registrada em local de baixo padrão ou endereço incompatível
Falta de histórico comercial ou site oficial confiável
⚠️ Empresas criadas com essas características podem estar sendo usadas como “laranjas” para aplicar golpes financeiros, dificultando a responsabilização direta dos golpistas.
💡 Em outros estados, a consulta pode exigir pagamento de taxa, mas o procedimento é semelhante. Um advogado pode auxiliar a interpretar os dados corretamente e identificar riscos.
Antes de fazer qualquer pagamento, cadastro ou fornecer dados pessoais, é essencial verificar se o site é legítimo ou parte de um golpe. Muitos criminosos criam páginas que imitam bancos, empresas conhecidas ou até órgãos públicos, com aparência profissional — mas que são usadas para aplicar fraudes.
Veja abaixo como identificar um site falso:
Sites falsos costumam usar endereços parecidos com os verdadeiros, mas com variações sutis: letras trocadas, números no lugar de letras ou domínios diferentes.
Exemplo: www.caixa123.com, www.itau-contas.com, www.receita-federal.online.
Desconfie de sites que terminam em domínios não institucionais, como .online, .shop, .store, quando deveriam ser .gov.br, .com.br ou .org.br.
O WHOIS permite verificar quem registrou o site, quando foi criado e qual empresa está por trás.
🔎 Acesse:
👉 https://registro.br/2/whois
📌 O que observar:
Data de criação recente (nos últimos dias ou semanas)
Pessoa física como registrante em vez de empresa legítima
Endereço estrangeiro para empresas supostamente brasileiras
Esses sinais geralmente indicam sites criados para aplicar golpes temporários e desaparecer rapidamente.
Busque por: nome do site + “golpe”, “é confiável”, ou “reclamações”.
Veja se há alertas de outras vítimas, notícias ou reclamações em sites como Reclame Aqui.
Golpistas usam mensagens com aparência oficial para induzir cliques em sites fraudulentos.
Prefira digitar o endereço manualmente no navegador ou procurar pelo nome oficial no Google.
Hoje em dia, a maioria dos estados já permite que o boletim de ocorrência seja feito de forma online, sem a necessidade de ir até uma delegacia. Esse registro pode ser feito diretamente no site da Polícia Civil do seu estado, preenchendo um formulário simples.
No momento do preenchimento, é muito importante incluir todos os dados da fraude: valor, data, chave Pix, nome e CPF ou CNPJ do destinatário, mesmo que eles só constem parcialmente. Quanto mais objetivos e completos forem os dados, maiores são as chances de sucesso em uma possível recuperação dos valores.
O boletim de ocorrência registrado online tem a mesma validade e força jurídica do boletim registrado presencialmente. Ele é aceito tanto para contestar transações nos bancos quanto para fundamentar ações judiciais. Por isso, não há prejuízo em optar pela forma eletrônica, desde que o preenchimento seja feito com atenção.
O boletim de ocorrência é um documento essencial para comunicar o banco, abrir investigação criminal e fortalecer o processo judicial na esfera cível.
Tem sido cada vez mais comum que juízes, ao analisarem ações envolvendo fraude bancária, indeferem pedidos com base na ausência do boletim, destacando que o autor nem sequer tomou a providência mínima de formalizar o registro do crime.
⚠️ Um erro muito comum das vítimas é transformar o boletim em um desabafo emocional. Frases como “eu estava vulnerável”, “eles eram muito convincentes”, ou “me senti ingênuo” não ajudam juridicamente — e podem até ser mal interpretadas em uma ação judicial.
O boletim deve ser direto, objetivo e conter dados concretos que ajudem a identificar os responsáveis e rastrear a fraude. Veja o que não pode faltar:
Explique de forma breve, técnica e sem emoção.
Exemplos:
• “Fui vítima de golpe por falso gerente bancário.”
• “Recebi link falso via WhatsApp e realizei pagamento acreditando ser legítimo, pois os golpistas sabiam até os centavos do meu saldo bancário.”
Valor transferido
Tipo da transação (Pix, TED, DOC, boleto)
Nome completo ou parcial do titular da transferência
CPF ou CNPJ (mesmo que parcial)
Banco, número da conta e agência (se tiver)
Chave Pix utilizada (e-mail, celular, aleatória ou CNPJ)
Número de telefone com DDD
Endereço de e-mail
Link ou domínio do site falso
Nome do perfil nas redes sociais, se for o caso
Um boletim de ocorrência com essas informações facilita a investigação policial, fortalece pedidos de devolução bancária via MED, e serve como base técnica para a ação judicial conduzida por um advogado especialista em fraude bancária.
É um documento simples, mas poderoso. Um B.O. bem feito pode ser determinante para a recuperação do seu patrimônio.
Com o boletim de ocorrência em mãos, o próximo passo é notificar imediatamente o seu banco e o banco do destinatário do Pix, informando o golpe e solicitando a devolução dos valores por meio do Mecanismo Especial de Devolução (MED).
Esse pedido deve ser feito o quanto antes, preferencialmente nas primeiras 24 horas após a transferência. O banco recebedor pode acionar o MED em até 80 dias a partir da transação, desde que haja indício de fraude. Quanto antes a vítima comunicar, maiores as chances de recuperação.
Se os bancos não devolverem os valores voluntariamente, um advogado especialista em fraude bancária poderá entrar com ação judicial contra as instituições e também contra o titular da conta que recebeu os valores, buscando ressarcimento integral e responsabilização civil.
Além disso, golpes financeiros geralmente se enquadram no crime de estelionato, que depende de representação formal da vítima para que a Polícia Civil possa investigar criminalmente os autores.
Isso significa que a polícia só poderá agir após você manifestar, na delegacia, o desejo de representar contra os envolvidos.
🕒 O prazo para essa representação é de até 6 meses a partir da identificação do autor do crime. Após esse período, perde-se o direito de responsabilização criminal.
👴 Quando a vítima é maior de 60 anos, essa representação é feita automaticamente.
Em muitos golpes, os criminosos solicitam fotos de dados pessoais, como RG, CPF, comprovante de endereço, CNH e até selfies com documentos, com o objetivo de abrir contas bancárias falsas, contratar empréstimos ou obter crédito no mercado usando seus dados.
Se você passou fotos dessas informações durante uma fraude, a orientação de um advogado especialista em fraude bancária é agir imediatamente para se proteger de futuros prejuízos:
Faça o registro online ou na delegacia, informando quais documentos foram vazados (ex: RG, CPF, CNH, comprovante de residência etc.) e em qual contexto.
🔒 Esse boletim bloqueia o uso legal daqueles documentos com aquela data de emissão. Isso significa que, se alguém tentar usá-los para abrir contas ou fazer cadastros, a instituição será alertada de que há suspeita de fraude.
Entre no sistema Registrato, mantido pelo Banco Central:
👉 https://www.bcb.gov.br/meubc/registrato
O acesso é feito com sua conta Gov.br (nível prata ou ouro).
No Registrato, você poderá consultar:
Todas as instituições financeiras onde seu CPF está vinculado
Contas abertas em seu nome
Financiamentos ou empréstimos contratados
Chaves Pix registradas
Relatórios de crédito e dívidas
⚠️ Se aparecer alguma conta, operação ou instituição financeira que você não reconhece, entre em contato com o banco imediatamente, informe a situação e solicite investigação e bloqueio preventivo da conta.
Consulte seu CPF na Serasa, Boa Vista ou SPC. Se encontrar empréstimos, compras ou registros que não são seus, procure orientação jurídica o quanto antes para anular dívidas e limpar seu nome.
Quanto antes você agir, menores são os danos que os golpistas poderão causar com os seus dados.
Um advogado especialista em fraude pode acompanhar o caso, acionar judicialmente os responsáveis e garantir que nenhum prejuízo recaia sobre você.
Você só pode recuperar os valores que efetivamente depositou, ou seja, aqueles que saíram da sua conta bancária ou carteira digital para o golpe.
Em muitos golpes envolvendo aplicativos ou corretoras falsas, os criminosos simulam valores altos nas plataformas para induzir a vítima a investir ainda mais. Eles manipulam saldos fictícios que mostram ganhos exagerados — como dobrar, triplicar ou até multiplicar por dez o valor investido — mas, na prática, esse saldo virtual não existe.
Tudo é feito para criar uma sensação de sucesso e confiança. Em alguns casos, permitem pequenos saques iniciais para convencer a vítima a fazer novos aportes maiores. Mas quando o saque real é solicitado, surgem bloqueios, cobranças de taxas falsas ou simplesmente o desaparecimento da plataforma.
Assim, não é possível cobrar ou exigir o saldo fictício mostrado na tela. Judicialmente, o que pode ser buscado é o valor real investido — ou seja, os depósitos que você comprovadamente realizou.
O primeiro passo é registrar um boletim de ocorrência (B.O.). Esse documento é essencial para solicitar medidas de devolução e responsabilização dos envolvidos.
O Banco irá te pedir o boletim de ocorrência para realizar qualquer tipo de processo de estorno e além disso temos visto juízes civeis justificando decisões desfavoráveis, em que a vítima perde o processo, dizendo que nem o boletim de ocorrência a pessoa fez e ainda quer responsabilizar o banco ou o recebedor.
No boletim, não é necessário contar toda a história. Informe dados objetivos, como:
Valor, data e horário das transferências
Nome completo, CPF ou CNPJ e chave Pix dos destinatários
Banco e tipo de transação (Pix, TED, DOC, etc.)
Após isso, siga estes passos:
Entre em contato com o seu banco, informe o B.O. e solicite a devolução via Mecanismo Especial de Devolução (MED) para transferências Pix.
Comunique o banco destinatário do valor transferido, também com o B.O., e peça o bloqueio da conta e a tentativa de devolução via MED.
Registre uma reclamação no Banco Central pelo site:
👉 https://www.bcb.gov.br/meubc/registrar_reclamacao
Informe os protocolos de atendimento dos bancos e o número do boletim de ocorrência.
Esses são os passos iniciais mais eficazes para tentar recuperar valores perdidos em golpes.
Se você foi vítima de um golpe e realizou a transferência via Pix, ainda é possível tentar recuperar os valores — especialmente se agir com rapidez. Abaixo estão os 5 passos fundamentais, organizados na ordem correta, conforme a orientação de um advogado especialista em fraudes bancárias e responsabilidade civil.
1º Passo: Avise imediatamente o seu banco e solicite o MED
Assim que identificar que caiu em um golpe, entre em contato com o seu banco e informe o ocorrido como fraude.
Solicite desde já a abertura do Mecanismo Especial de Devolução (MED) — mesmo que ainda não tenha registrado o boletim de ocorrência.
Comunique que foi vítima de golpe.
Solicite formalmente o MED.
Anote o número do protocolo.
Caso o banco exija o boletim de ocorrência, informe que será encaminhado assim que for registrado.
⚠️ O mais importante neste momento é formalizar o aviso da fraude e gerar um protocolo, o que pode viabilizar o bloqueio imediato da conta do destinatário.
2º Passo: Registre um boletim de ocorrência
Em seguida, registre um boletim de ocorrência — presencialmente ou online. Esse documento é essencial para formalizar a fraude e subsidiar os passos seguintes.
Inclua:
Valor transferido
Data e horário da transação
Nome, CPF ou CNPJ e chave Pix do destinatário
Número de telefone, e-mail, site ou outro dado usado no golpe
⚠️ Evite transformar o boletim em um relato emocional. Seja objetiva, descrevendo os fatos com clareza e incluindo os dados relevantes para rastrear a fraude.
3º Passo: Envie o boletim de ocorrência ao seu banco e reafirme o pedido de MED
Com o boletim de ocorrência registrado, entre novamente em contato com o seu banco.
Encaminhe o documento e reafirme formalmente a solicitação de abertura do MED, caso ainda não tenha sido processada.
Informe o número do boletim.
Envie o arquivo pelo canal indicado (app, SAC ou e-mail).
Solicite a confirmação de que o pedido está em análise.
Anote o novo protocolo, se houver.
📌 Essa etapa consolida o pedido de devolução com a documentação exigida e reforça sua posição em eventual responsabilização judicial futura.
4º Passo: Comunique o banco recebedor da transferência
Essa etapa também integra a lógica do Mecanismo Especial de Devolução (MED). Após notificar o seu banco, entre em contato com o banco que recebeu a transferência (o banco do golpista).
Informe que você foi vítima de fraude.
Envie o boletim de ocorrência.
Solicite o bloqueio da conta envolvida.
Solicite também a abertura do MED por parte do banco recebedor.
📌 Isso contribui para que o banco recebedor atue dentro do prazo previsto pelo Banco Central e auxilie no bloqueio dos valores.
5º Passo: Registre reclamação no Banco Central (BACEN)
Acesse o site oficial do Banco Central para registrar uma reclamação contra os dois bancos envolvidos (o seu e o do destinatário):
👉 https://www.bcb.gov.br/meubc/registrar_reclamacao
Inclua:
Os protocolos de atendimento bancário
O número do boletim de ocorrência
E agora?
Após seguir todos esses passos, os bancos envolvidos tentarão bloquear os valores ainda existentes na conta do destinatário do Pix, por meio do Mecanismo Especial de Devolução (MED).
O MED busca recuperar até o valor total da transferência, desde que ainda haja saldo disponível na conta do golpista.
Caso o valor já tenha sido sacado, a devolução não será possível por essa via.
Importante: Um advogado especialista em Fraude Bancária e Golpes Financeiros poderá buscar a responsabilização direta do banco, especialmente quando há falhas no sistema de segurança, ausência de bloqueio imediato ou negligência na análise da fraude. Mesmo quando os golpistas são identificados, é dever das instituições financeiras zelar pela segurança das transações realizadas em seus canais — e isso pode fundamentar a responsabilidade objetiva do banco na via judicial.
Atenção: agir com rapidez aumenta significativamente as chances de recuperação dos valores e fortalece os argumentos em uma eventual ação judicial.

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